Joao Ramos de Almeida nos advertia horas atrás de que, en Portugal, desde que vigora o Plano de Assistência Financeira assinado com a troika, o desemprego disparou nos sectores mais dependentes da procura interna. De acordo com os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional de Fevereiro (que dava conta de 648.018 desempregados, mais 16% do que o mesmo mês do ano passado), quatro em cada cinco desempregados da indústria vieram da construção. E, entre os desempregados dos serviços, cerca de 80% trabalhavam no comércio, no imobiliário, no Estado ou na restauração e hotelaria.
A conclusão retira-se da evolução dos números de desempregados registados nos centros de emprego, por sector de origem. Não são valores que reflictam os fluxos dos novos desempregados. O desemprego registado é um indicador do nível do desemprego, após todos os actos administrativos dos centros de emprego. Ou seja, após políticas activas de emprego, de formação profissional ou mesmo anulação de inscrição como desempregado. Apesar disso, os valores constituem uma amostra significativa da origem dos desempregados inscritos nos centros de emprego.
Dicho en romàn paladino, alto y claro : las medidas derivadas de la intervención de la troika en Portugal, solamente han llevado a la generación de miseria y más miseria. El paro va a seguir creciendo y ya veremos cuando -va para largo- se produce el punto de inflexión... Eso sí, la Merkel feliz, con otro país más, además de Grecia, de rodillas. ¡Ya está bien!.